The Daily Enlightenment
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Criar, mudar, refinar o pensamento! Viver o sentimento e sentir o que é vivido! Enxergar as ilusões recolocar-se na realidade! Ter insights, sentir-se continuamente inspirado... Seja mais um operário na Usina de Pensamentos!
Step through the windows.
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" Se os teus projetos forem para um ano, semeia o grão. Se forem para dez anos, planta uma árvore. Se forem para cem anos, instrui o povo." (Provérbio chinês)
Marcadores: educação, não-autorais, oriente
Marcadores: não-autorais
Someone calls you an idiot. Then you start thinking, ‘How can they call me an idiot? They’ve got no right to call me an idiot! How rude to call me an idiot! I’ll get them back for calling me an idiot! And you suddenly realise that you have just let them call you an idiot another four times.
Marcadores: budismo
É curioso como funciona a aquisição de experiência para com o ser humano. Está claro que a sedimentação e processamento da informação seja ela qual for depende da abertura e atividade de um canal limitado aos nossos sentidos básicos. A maior parte dessas informações não é conscientemente percebida e fica armazenada no subconsciente. Esse subconsciente geralmente nos leva a uma inércia inconsciente levando-nos a agir de forma contrária a nossa própria vontade racional. Isso pode tomar dois caminhos possíveis: a pessoa pode estar se dando bem ao evitar uma ação que seria racionalmente desastrosa, por exemplo, ou então pode, pelo medo, acuar a pessoa e privá-la de vivências e convivências que poderiam ser fundamentais em sua formação.
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Kohai no Shiki é a cerimônia na qual o aluno de Bugei (arte militar tradicional japonesa) é aceito pela instituição para que possa dar início ao treinamento das disciplinas básicas. Para isso é necessário a vestimenta tradicional (kimono) e na entrega do kimono é realizada uma cerimônia do chá em sua sequência mais simples, demonstrando ser esse apenas o primeiro passo do aluno dentro de um caminho, que se estende por toda sua vida.
Intro:
Li, no Journal for Advanced Practical Research sobre dois fascinantes projetos que estão sendo desenvolvidos por cientistas do M.I.T. Em decorrência dos problemas ambientais provocados pelo uso da energia os cientistas têm estado à procura daquilo a que deram o nome de ‘tecnologias suaves’, por oposição às ‘tecnologias duras’. Tecnologias suaves são aquelas que têm por objetivo produzir energia sem poluir e com um gasto mínimo ou nulo dos combustíveis. Por exemplo: a produção de energia por meio de moinhos de vento ou de energia solar é macia porque nem polui e nem esgota recursos naturais. Já a produção de energia em usinas movidas a carvão é dura: esgota as reservas de carvão e polui. Preocupados com a crescente demanda de energia, a escassez de recursos e a poluição, os ditos pesquisadores estão trabalhando no sentido de produzir artefatos técnicos que não façam uso nem de energia elétrica comum, nem de pilhas e nem de energia nuclear. O primeiro projeto contempla a construção de um pequeno objeto produtor de luz, com essas características econômicas. Trata-se de um vaso de metal ou vidro, com boca afunilada como numa garrafa, cheio com querosene, do qual sai um barbante grosso e que produz luz quando uma faísca é produzida na ponta do pavio - nome técnico que se deu ao tal barbante grosso. A faísca, para ser produzida, dispensa o uso de fósforos. Basta que se batam duas peças de metal na proximidade da ponta do pavio. Do choque das duas peças de metal salta uma faísca que incendeia o pavio, produzindo uma chama amarelada suave. No momento o pesquisador está lutando com um problema para o qual ainda não encontrou solução: um cheiro característico desagradável, resultante da combustão do querosene. Mas, com os recursos da química, ele espera poder produzir chamas com os mais variados perfumes - o que permitirá que o dito artefato venha a ter o efeito espiritual dos incensos. Esse artefato dispensa o uso de pilhas e de energia elétrica tradicional, podendo ser usado em qualquer lugar. O outro projeto procura produzir um aparelho de som que funcione sem pilhas e sem eletricidade, bastando, para isso, o emprego da energia humana e do efeito armazenador das molas: gira-se uma manivela que aperta uma mola que faz girar o disco que, tocado por uma agulha, produz som através de uma corneta metálica. Com esse artefato é possível ouvir música até no alto do Himalaia.
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Para quem quer ampliar ainda mais o gosto musical e conhecer até onde vão os limites dessa arte, com uma conexão de Internet de qualidade e Winamp instalado, uma boa opção é o site:
Complicada essa expressão, né?! Mas o significado que ela contém é magnífico!!!
É muito estranha a sensação de estar duelando com o tempo... Essa é uma batalha em que não se pode pretender vencer. Não há outra alternativa a não ser se render e tornar-se aliado a esse oponente tão formidável, tão sutil... Deve-se sim, aprender a lidar melhor com o tempo para não ocorrerem falhas! Isso é um importante aprendizado...
olha q maravilha esse koan (um instrumento com o objetivo de forçar a mente a abandonar a lógica) de treino da prática ZEN...
A mente humana é constituída de tal forma que não consegue raciocinar senão sobre símbolos acumulados na memória -- jamais diretamente sobre os dados sensíveis, exceto na medida em que a forma deles coincida com a de algum símbolo prévio. Os símbolos, por sua vez, provêm dos dados sensíveis, mas não em linha direta: é preciso um longo e complicado processo de acumulação, filtragem e síntese imaginativas – inconsciente ou semiconsciente na sua maior parte – para que a infinidade de elementos colhidos pelos sentidos se organize numas quantas formas estáveis. São estas formas que, condensadas em nomes ou em qualquer outro tipo de sinais reconhecíveis, constituirão a matéria-prima do “raciocínio”. Este, portanto, só se refere a alguma “realidade” de maneira secundária e indireta, isto é, através das evocações que os nomes sugerem à memória e à imaginação.
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Buenas!
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Logo no primeiro "post" ficou em pendência a redação relacionada à minha motivação para estar compondo um blog. Na realidade existem vários pontos interessantes de serem discutidos na composição de um Blog.
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Um monge aproximou-se de seu mestre — que se encontrava em meditação no pátio do templo à luz da Lua — com uma grande dúvida:
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Olá pessoal!
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PARE!!! Inspire... Expire... Agora feche os olhos e faça mais uma vez... Repita esse processo mais três vezes...
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